Recentemente, a Matrixport apresentou uma observação interessante: há cada vez menos bitcoin nas exchanges, mas o preço continua a subir.

Na verdade, isto não é difícil de perceber — o grande capital já não joga segundo as regras das exchanges. As instituições compram discretamente através de OTC, evitando competir diretamente com os pequenos investidores no mercado. Dito de forma simples, as regras do jogo mudaram: antes eram os pequenos investidores a competir entre si, agora quem manda são as instituições.

No entanto, a história não acaba aqui.

Quando estas instituições, detentoras de grandes quantias, compram ativos digitais de forma agressiva, o que é que realmente procuram? Será apenas acumular bitcoin à espera que valorize? Ou estarão a explorar um valor mais profundo nesta era digital? A resposta pode estar, silenciosamente, a mudar de direção.

Enquanto algumas instituições acumulam moedas sem fazer alarido, outro grupo de dinheiro inteligente já está de olho em algo mais concreto — o poder de computação para IA. É precisamente isso que projetos como o GAIB estão a fazer. Ao contrário do bitcoin, que se posiciona como “ouro digital”, o GAIB aposta na tokenização de ferramentas de produção tangíveis: clusters de GPUs que custam milhões de dólares transformam-se em ativos digitais chamados AID, acessíveis até para o investidor comum.

Porquê prestar atenção a este modelo? Porque tem um suporte real e sólido. A procura global por poder de computação para IA está a disparar mais de 30% ao ano; isto não é uma moda passageira, são fluxos de caixa reais e palpáveis. O GAIB, através da tecnologia blockchain, permite que os investidores, tal como comprando ações, partilhem diretamente os lucros gerados por estas “centrais elétricas de IA”. Em certa medida, trata-se de investir diretamente na produtividade, e não apenas de apostar na subida ou descida de preços.