No início do seu design, a BHYRA tomou uma decisão contraintuitiva: não se apressar a criar um produto de rendimento, mas primeiro esclarecer o mecanismo de validação.

Acreditamos que qualquer coisa que se autodenomine "rendimento real" deve primeiro responder claramente a três questões:

Primeira, quem é que realmente cria o rendimento?
Segunda, existe alguma entidade independente que verifique estes dados?
Terceira, se houver manipulação dos números, quem assume o custo?

Muitos projetos DeFi concentram-se em promover taxas de rendimento, mas a BHYRA optou por escrever diretamente estas três respostas no código on-chain:

• Os criadores de estratégias concentram-se no que fazem melhor — gerar rendimento
• Os nós validadores assumem responsabilidade económica — garantindo a veracidade dos dados com capital real
• Os rendimentos recebidos pelos utilizadores são verificáveis, e não apenas fruto de marketing

É por isso que nos posicionamos como uma "cadeia de validação de rendimento", e não apenas mais um produto de rendimento.

Neste sector, a confiança não deve ser baseada em promessas de um whitepaper, mas sim estar inscrita em cada transação na blockchain. Quando o custo de validação e o custo da fraude podem ser quantificados e rastreados, só aí é que o DeFi se liberta verdadeiramente da armadilha da narrativa "acredita em mim".